Eu e a Supermulher
- Jornalista Vera Moreno
- 18 de abr. de 2018
- 1 min de leitura

Quando falamos de 'Supermulher' possivelmente algumas de nós imagine uma mulher alta, magra, corpo escultural, do tipo que faz e dá conta de tudo, que é bem-sucedida profissionalmente, que tem o marido dos sonhos... enfim, a lista pode ser grande. Podemos dizer que essa é a imagem que a mídia vende, ou vendeu por muitos anos. Observo que esta imagem vem sendo desconstruída. Já podemos ver, de maneira geral, a figura de mulheres que representam um pouco mais do que cada uma de nós somos.
O ponto dessa mudança, ao meu ver, é que as mulheres passaram a não aceitar mais esses estereótipos de mulher de comercial de margarina. Todas nós possuímos características e particularidades que nos tornam uma supermulher. Não precisamos olhar com distanciamento para o conceito de super. Cada uma é ‘super’ dentro de sua realidade e circunstâncias, afinal quem precisa lidar com elas e com as decisões tomadas ao longo da jornada é cada uma que a fez.
Mas como compreender, aceitar e enxergar nossas virtudes? Uma forma é por entender que não somos nem melhores e nem piores que ninguém, todas são especiais a sua maneira. É importante ter autorrespeito, autoconfiança e acima de tudo perceber que merecemos sim, boas coisas. Certo que o processo para se atingir esse caminho exige esforço, mas o que cada uma de nós precisa ter em mente é que adquirir uma boa autoestima, isso é, decisão seguida de ação. Cada uma de nós, a sua maneira, pode ter autoestima elevada. Basta fazer as escolhas mais assertivas para si mesma.
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